Em primeiro lugar, essa é uma experiencia bem desagradável que infelizmente é extremamente comum. Nosso passo inicial deve ser buscar se acalmar e entender que na minoria dos casos o motivo desse travamento é algo realmente grave, então as chances de um bom prognóstico são altas.
Nós da Wemo somos uma equipe de 4 fisioterapeutas especializados na área da traumato-ortopedia e do esporte. Realizamos atendimentos em domicílio no Rio de Janeiro e temos como missão levar o atendimento, aparelhagem e resultados premium antes somente praticados em clínicas particulares para o conforto da sua casa.
Aqui vão 6 orientações para você entender melhor o que pode estar havendo e o que pode lhe ajudar:
• Por vezes é necessária uma consulta médica para filtrar patologias graves e receitar medicamentos para controlar a dor.
• Depois disso, saiba que o ideal é se manter o mais ativo possível, afinal, o movimento cura.
• Faça essas perguntas a si mesmo: tenho dor irradiada para alguma das pernas? Minha dor é maior na perna do que na coluna? Tenho mais dor ao dobrar a coluna para a frente ou para trás? Sinto sensação de dormência ou formigamento? Ao se olhar no espelho, seu alinhamento corporal está normal ou é evidente um deslocamento lateral do corpo?
• Chegar em um fisioterapeuta ou médico com essas respostas já pode ajudar bastante a esclarecer seu quadro clínico.
• Use bolsa de calor na musculatura das costas e glúteos, para diminuir a tensão muscular dessas regiões.
• Saiba que achados no exame de imagem nem sempre são 100% responsáveis pelo seu quadro clínico. Por isso, uma avaliação minuciosa é importante para entender o que de fato está ocorrendo.
AGENDE JÁ UMA AVALIAÇÃO!!
Dados relevantes:
• Aos 30 anos de idade 52% de indivíduos apresentam degeneração discal e são assintomáticos;
• Aos 50 anos de idade 60% de indivíduos apresentam hérnia de disco e são assintomáticos;
Informações acima obtidas em:
Brinjikji W. et al. “Systematic literature review of imaging features of spinal degeneration in asymptomatic populations.” AJNR Am J Neuroradiol. 2015;